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Diego Souza em treinamento |
"Jogo diferente, que todos os jogadores gostam de jogar e comigo não é diferente. É importante jogar esse tipo de jogo. Estou preparado, me sinto capacitado e vou dar o máximo pra sairmos com a vitória. Esperava o apoio da torcida sim, pelo profissional que sou, por sempre ter honrado a camisa por onde passei e o torcedor gosta disso. Chegando no Vasco, correndo como sempre corri, sendo profissional como sempre fui, creio que o carinho vai aumentar. Dois dias antes de assinar, o torcedor já falava "vem! vem", claro que tem pouco tempo mas estou bastante feliz. Já joguei com outros jogadores, trabalhei com Ricardo, Rodrigo Caetano e isso me deixou confortável pra poder só trabalhar e jogar", disse em entrevista à Radio Brasil.
O jogador, que teve passagens por Fluminense e Flamengo no futebol carioca, se considera mais amadurecido para defender um clube grande no Rio de Janeiro, e projeta voltar a se destacar no cenário nacional e até mesmo defender a Seleção Brasileira na próxima Copa do Mundo, em 2014, no Brasil.
"Eu era muito novo quando joguei no Fluminense. Tinha 18 anos quando fui vendido pro Benfica e voltei para ficar emprestado pro Flamengo. A cabeça é diferente. Quando passei momento difícil no Benfica, aquilo me ajudou muito. Hoje sou muito mais experiente, tenho passagem em Seleção Brasileira, principal jogador do campeonato brasileiro e creio que isso tudo vai me ajudar também. Minha vontade é voltar pra seleção, quero voltar a ser um dos principais jogadores do campeonato brasileiro e vou me empenhar ao máximo pra isso voltar a acontecer. Tenho 25 anos, tenho objetivos e um deles é voltar à seleção brasileira, quem sabe disputar a Copa do Mundo, e tenho que trabalhar pensando nisso", analisou o atleta.
Diego Souza apareceu para o futebol jogando no Tricolor carioca como segundo homem de meio-campo, mas se destacou jogando como meia ofensivo e até mesmo como atacante, defendendo o Palmeiras, em 2009. Para ele, porém, o importante é ajudar o time em campo para conseguir os resultados.
"Sempre fui de recompor, de ajudar. Claro que a prioridade, quando está jogando mais à frente, é sempre estar pronto pra atacar, fazer gols, mas hoje você tem que estar sempre ajudando desde lá da frente, porque se não, dá muito espaço e acaba prejudicando na defesa. Gosto de jogar do meio-campo pra frente. Já treinei com Ricardo jogando como segundo volante, junto com Felipe, e depois de atacante, junto com Eder, mas não tenho preferência", concluiu.